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Microsoft remove a opção de instalação limpa do Windows 10

Por| 24 de Novembro de 2015 às 13h14

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Lançada no início do mês deste mês, a atualização de novembro do Windows 10 foi tirada do ar pela Microsoft nesta segunda-feira (23). Em seu lugar, agora está disponível apenas a versão de julho de 2015, que ainda permite a atualização a partir de uma versão anterior do Windows, mas não dá aos usuários a possibilidade de realizar uma instalação limpa, do zero.

Até então, você poderia fazer o download do Media Creation Tool (MCT) da Microsoft e instalar ou atualizar o Windows 10 em quantas máquinas quisesse — obviamente, a ativação do sistema só era possível com uma licença válida. Mas a MCT 1511 não está mais disponível para download.

Em nota, a Microsoft comenta o caso, mas não explica quais foram as razões que levaram a esta decisão. Confira o comunicado na íntegra:

A atualização de novembro foi originalmente disponibilizada via MCT, mas a companhia decidiu que futuras instalações deveriam acontecer pelo Windows Update. As pessoas ainda podem baixar o Windows 10 [Build 10240] usando a ferramenta de MCT de sua preferência. A atualização de novembro será entregue via Windows Update. A Microsoft não removeu a atualização de novembro do Windows 10, e está liberando-a ao longo do tempo — se você ainda não viu a atualização no Windows Update, vai vê-la em breve.

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Microsoft "corrigindo" problemas?

Uma das possibilidades levantadas pelo Ars Technica para que a atualização tradicional tenha sido removida foi o número de relatos de problemas enfrentados por alguns usuários durante o processo de instalação limpa do sistema. A principal razão disso seria a dificuldade em ativar o Windows 10 instalado do zero, porque a licença do Windows 7 ou 8 original previamente instalado na máquina não funcionaria para isso.

Além disso, o processo de instalação limpa padrão estaria levando os usuários diretamente para a edição Home do Windows 10, algo bastante prejudicial para quem possuía licença para mais avançadas do Windows 7 ou 8. Assim, remover esta possibilidade teria sido a solução mais prática encontrada para Microsoft para “corrigir” estas falhas.

Quem sabe daqui a algum tempo a companhia não encontra uma solução de fato para as falhas e a instalação limpa volta a ser permitida?

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Fonte: Ars Technica