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DeLoreans de 'De Volta Para o Futuro' voltarão a ser produzidos em 2017

Por| 28 de Janeiro de 2016 às 17h50

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DeLoreans de 'De Volta Para o Futuro' voltarão a ser produzidos em 2017
DeLoreans de 'De Volta Para o Futuro' voltarão a ser produzidos em 2017

O filme De Volta Para o Futuro voltou à mente de fãs ao redor do mundo no ano passado no dia 21 de outubro, data digitada por Martin McFly para viajar ao futuro, no final do primeiro filme.

E é sobre o icônico DeLorean DMC-12, máquina do tempo do filme, que vamos falar aqui. Ele foi produzido entre 1978 e 1982, quando a empresa decretou falência, 3 anos antes da aparição do modelo na trilogia. Durante o período, foram construídas cerca de 9 mil unidades, e hoje ainda estão em circulação entre 6500 e 7000 veículos, sendo preservados por fãs colecionadores ao redor do mundo, que inclusive se juntam em clubes.

Com o ganho de atenção proporcionado pela data 21/10/2015, uma empresa americana chamada DeLorean Motor Cars (sem afiliação com a fabricante original) adquiriu os direitos da marca na década de 90, e agora anunciou que iniciará a fabricação do modelo, com entregas previstas a partir do próximo ano. O "novo" DM-12 na verdade será montado com peças originais provenientes de um enorme estoque da própria empresa, que adquiriu cerca de mil veículos do tipo quando comprou os direitos da marca, e tem servido colecionadores desde então.

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Galpão da empresa, que atende aos colecionadores

O único componente do século 21 será o motor e a empresa substituirá o Peugeot-Renault-Volvo (PRV) V6 de 130 cavalos por um V6 não especificado com potência entre 350 e 400 cavalos, um bom aumento de potência.

A parte mais interessante de tudo isso é o preço: 100 mil dólares, um valor bem elevado quando se leva em conta que um Tesla Model S custa a partir de 70 mil dólares. Mesmo com esse preço alto já há uma fila de espera e a empresa planeja produzir 1 carro por semana — o que levaria a apenas 50 veículos ao ano, com uma produção total de 300 modelos.

E aí, topa entrar na fila?

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Fonte: CNN Money.