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LinkedIn anuncia perdas de US$ 8 milhões e ações caem 28%

Por| 05 de Fevereiro de 2016 às 17h00

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LinkedIn anuncia perdas de US$ 8 milhões e ações caem 28%
LinkedIn anuncia perdas de US$ 8 milhões e ações caem 28%
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O LinkedIn divulgou os resultados financeiros referentes ao quarto trimestre de 2015. Como tanto o lucro quanto a receita acabaram por ficar abaixo das estimativas dos analistas, o anúncio levou a uma forte queda nas ações da empresa, chegando a serem reduzidas em 28% em negociações após o fechamento do pregão.

A empresa divulgou perda líquida de US$ 8,4 milhões, cerca de US$ 0,06 por ação, que vieram por conta do aumento das despesas da empresa nos últimos três meses do ano passado. Apesar disso, o LinkedIn arrecadou neste período US$ 862 milhões, número 34% maior do que o mesmo período de 2014 e superior aos US$ 858 milhões que eram esperados por Wall Street. O lucro líquido ajustado por ação foi de 94 centavos, acima dos 78 centavos estimados.

A rede social focada em profissionais e carreira revelou que a expectativa de receita para o primeiro trimestre de 2016 é de US$ 820 milhões e lucro por ação de 55 centavos. Segundo os analistas, o LinkedIn poderia trazer neste período US$ 866,9 milhões em receitas, representando um lucro por ação de 74 centavos. Para o ano inteiro, é esperado que o LinkedIn consiga cerca de US$ 3,6 bilhões em receitas, também abaixo dos US$ 3,9 bilhões estimados pelos analistas.

O serviço de recrutamento do LinkedIn na Europa, Oriente Médio, África e região Ásia-Pacífico está enfrentando pressões devido as "atuais condições econômicas globais", o que tem prejudicado o avanço da companhia, afirmou Steve Sordello, diretor financeiro do LinkedIn. Já Jeff Weiner, CEO da companhia, declarou que em 2016 a empresa terá "maior foco em iniciativas principais que irão conduzir a alavancagem em todo o portfólio de produtos".

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O LinkedIn revelou também que possui 414 milhões de membros, com 100 milhões de visitantes únicos por mês. 57% dos usuários ativos acessam a rede social pelo celular. A maior parte de sua receita é oriunda de seus serviços premium, em que tanto candidatos como recrutadores contratam para receberem recursos extras a fim de otimizar a sua posição profissional.

Fonte: TechCrunch