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Hillary Clinton quer revelar os segredos da Área 51

Por| 30 de Março de 2016 às 13h00

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Wikimedia Commons
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Boa parte dos segredos por trás do material explorado à exaustão por teóricos da conspiração e viajantes psicotrópicos pode estar com os dias contados – pelo menos para o caso de Hilary Clinton acabar no posto maior da Casa Branca. Em entrevista a Jimmy Kimmel, a pré-candidata pelos democratas afirmou que, caso seja eleita presidente, pretende abrir a misteriosa Área 51 ao olhar do público.

A famosa base militar dos EUA é atualmente um dos locais mais bem guardados e vigiados do planeta. Entre fatos e a criatividade do senso comum, o local já foi listado como abrigo de projetos científicos ultrassecretos e também de alienígenas e OVNIs de todas as cores, formas e tamanhos.

“Se existe algo lá, a menos que represente uma ameaça à segurança nacional, eu acho que nós devemos compartilhar com o público”, afirmou a ex-primeira dama. “Espero fazer o máximo possível para tornar esse material público. Se não há nada lá, então vamos deixar que as pessoas saibam que não há nada lá”, ajuntou Hillary.

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Lembrada pelo apresentador que seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, supostamente também conduziu semelhante devassa no local, a pré-candidata se limitou a um misterioso “Veja bem... Nós vamos fazer isso novamente”.

Mais de meio século de sigilo

A própria existência da Área 51 apenas foi admitida pelo governo estadunidense em 1994, depois de 48 anos de sigilo – sendo hoje oficialmente um local de testes para novas tecnologias do exército dos EUA. Extraoficialmente, entretanto, há quem aposte no que bem poderia ser um cemitério de discos voadores e cadáveres cabeçudos, resguardados do escrutínio público há mais de meio século.

Supostamente, a Área 51 seria também o local de testes para o projeto denominado “Aurora”. Mais especificamente, o avião de reconhecimento hipersônico SR-91 Aurora, cujo desenvolvimento foi veementemente negado pelo governo estadunidense. Segundo teoristas, tal aeronave poderia, por exemplo, se deslocar do Rio de Janeiro a Paris em pouco mais de uma hora de viagem.

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A despeito do Aurora, entretanto, é fato que a base serviu várias vezes para o teste dos chamados “aviões negros” – aeronaves consideradas secretas em orçamentos militares. Entre eles, há o Lockheed U-2, o F-117 Nighthawk (primeiro avião indetectável por radares da História) e o SR-71 Blackbird (o mais rápido dos aviões em série já produzidos).

Enfim, será ainda a possibilidade de botar (mais um) ponto final no famigerado Caso Roswell? Agora é esperar pelas eleições nos EUA, previstas para ocorrer durante o próximo mês de novembro, para saber o que realmente vai acontecer.