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13 jogos de terror para apavorar sua noite de Sexta-Feira 13

Por| 13 de Maio de 2016 às 11h12

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13 jogos de terror para apavorar sua noite de Sexta-Feira 13
13 jogos de terror para apavorar sua noite de Sexta-Feira 13

Estamos em plena Sexta-Feira 13, dia em que nada de bom acontece e, reza a lenda, as almas e espíritos do outro mundo conseguem caminhar livremente entre nós. Não por acaso, muita gente trata a data como se fosse um pequeno Dia das Bruxas fora de época ou mesmo um dia do azar. É aquela data no ano em que todas as superstições vêm à tona e, mesmo não estando em época de lua cheia, todo mundo acredita que algo misterioso pode acontecer assim que o sol se põe.

É claro que os tempos são outros e ninguém mais tem medo de encontrar um lobisomem numa Sexta-Feira 13 à noite quando sai de casa, mas também é impossível ignorar aquele arrepio na espinha quando bate aquele vento gelado vindo de lugar algum. E, se o medo não está mais nas ruas e nas sombras de cada esquina, agora ele está dentro da sua própria casa. Mais especificamente, no seu videogame.

Assim como no cinema, os jogos souberam aproveitar muito bem o clima de terror para contar boas histórias. Se já era assustador acompanhar uma trama de horror, o que dizer de fazer parte de uma? Pois há uma infinidade de exemplos por aí de games que souberam brincar com o nosso psicológico, nos assustar e até tirar nosso sono por muitas e muitas vezes. Para celebrar essa data tão especial — seja para você ou para aquele espírito que o observa logo ali atrás —, listamos 13 títulos que você pode conferir na noite desta sexta-feira tão macabra.

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Para fugir um pouco do clichê, vamos deixar de lado os clássicos Silent Hill e Resident Evil. Os dois games praticamente deram um gás completamente novo ao gênero e seria completamente injusto com outras produções apontá-los como sugestão. Se você já conhece, sabe do que estamos falando. Se não, é hora de ir atrás deles. E lembre-se de apagar as luzes e aumentar o som da TV. Só por garantia.

Slender: The Eight Pages

Talvez este seja um dos maiores fenômenos modernos. Enquanto a maioria dos jogos de sucesso são grandes produções, o pequeno Slender nasceu da mesma forma que a lenda urbana de seu personagem-título: praticamente do nada. O jogo independente apareceu para download por aí e começou a se espalhar entre youtubers e a fazer um sucesso absurdo por conta de sua premissa básica de ser praticamente impossível não se assustar.

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A figura do ser esguio que persegue pessoas no meio de uma floresta não nasceu com o jogo, mas foi muito bem adaptada por aqui. No título, o jogador se vê preso no meio de uma estranha floresta equipado apenas com uma lanterna. Sem saber o que fazer, precisa explorar as redondezas em busca de páginas de um diário velho. A cada nova descoberta, que dá mais detalhes sobre o misterioso ser que mora ali, a presença do Slenderman se torna mais sensível. Um vulto alongado que, a cada nova olhada, se aproxima. E, ao encarar o rosto branco sem face, você perdeu. O problema é que você nunca sabe quando ele vai estar ali, coladinho ao seu lado.

A ambientação é o grande foco desse título independente, que, embora tenha perdido um pouco de força nos últimos anos, já se tornou um dos clássicos modernos do terror.

Fatal Frame II: Crimson Butterfly

Qualquer fã de filmes de terror sabe que há uma diferença absurda no estilo em que o cinema norte-americano e japonês tratam a ideia do horror. E o mesmo acontece nos games. Não por acaso, Fatal Frame é uma das coisas mais assustadoras e tensas que você pode conferir nesta Sexta-Feira 13. Perto dele, clássicos como O Chamado e O Grito são um passeio no parque.

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A série já possui várias iterações, mas deixamos o segundo game em posição de destaque por conta de sua trama. Lançado originalmente para PlayStation 2 e disponível digitalmente no PS3, o jogo parte da premissa de que a única maneira de acabar com espíritos é utilizando uma câmera especial. Até aí, parece bobo, mas as situações nas quais você é colocado são bem intensas. Adicione a isso muitos fantasmas de garotas gritando em sofrimento surgindo de todos os cantos e a macabra história de duas irmãs tentando sobreviver em meio a tudo isso.

Se você já achava difícil matar zumbis com uma faca em Resident Evil, é porque nunca lidou com o sobrenatural com uma câmera velha. Só se prepare para não dormir por alguns dias.

P.T.

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Ok, tecnicamente P.T. é um teaser de Silent Hills e isso vai contra a nossa regra autoimposta de não citar a série. Ainda assim, o game foi cancelado e a própria demo foi retirada do ar, permanecendo apenas nos videogames de quem já tinha baixado o título. Injusto, talvez, mas perfeito para a criação de uma ótima lenda urbana.

O conceito do game é bem simples e coloca o jogador em uma estranha casa onde os corredores não têm fim. O problema é que muitas coisas estranhas começam a aparecer, desde uma voz no rádio que narra o assassinato de sua própria família a um fantasma que o persegue em todos os cantos. Isso sem falar dos estranhos fenômenos que começam a acontecer ali. Com certeza, uma das coisas mais assustadoras que apareceram nos consoles nos últimos tempos.

Until Dawn

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Exclusivo para o PlayStation 4, o jogo simula um filme de terror dos anos 90. Bem ao estilo Pânico e Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado, um grupo de adolescentes vai acampar no meio do nada e, de repente, um a um começa a ser assassinado por um assassino misterioso que você não sabe se tem envolvimento sobrenatural ou não. O charme fica por conta do sistema de escolhas, já que são as suas decisões que vão definir quem vive e quem morre nessa brincadeira toda.

The Evil Within

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Do criador de Resident Evil, The Evil Within é uma volta aos jogos de terror clássicos regados a muito gore. A história envolve um detetive indo investigar uma série de assassinatos dentro de um antigo manicômio. E esse é só o começo, já que ele logo é feito refém de uma loucura absurda, com direito a criaturas gigantescas, açougueiros com cutelos enormes e muito, muito sangue. É daquele tipo de jogo que você precisa de muito estômago e coragem para seguir em frente.

Outlast

Se a ideia de ir a um hospital psiquiátrico e encontrar coisas bizarras já parece assustador em The Evil Within, em Outlast ela fica ainda pior. Afinal, você não tem nada para se defender e tudo é mostrado a partir da tela de uma pequena câmera doméstica. Como um jornalista que tenta encontrar a reportagem da sua vida, se prepare para morrer (e gritar) muito.

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Zombi

É claro que essa lista não estaria completa sem um jogo de zumbi. Temos vários por aí que pegaram carona no sucesso de Resident Evil e The Walking Dead, mas Zombi tem um charme todo especial pela sua proposta diferenciada. Afinal, quando você morre, não se trata apenas de tentar outra vez, mas de recomeçar com um novo personagem. Isso significa que há uma tensão enorme para se manter vivo e não perder seus equipamentos — mais ou menos como seria em um apocalipse zumbi de verdade.

Amnesia: The Dark Descent

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Outro game de terror em primeira pessoa que fez bastante sucesso nos PCs. E, como tantos outros citados nesta lista, o jogador não conta com nenhuma arma para se defender, o que torna as coisas mais desesperadoras. Além disso, ele brinca muito com o conceito de sanidade, o que torna tudo muito interessante. Afinal, até que ponto você é capaz de sentir medo sem enlouquecer?

Five Nights at Freddy

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Talvez Five Nights at Freddy seja o grande sucessor de Slender entre os queridinhos do YouTube. A série, como um todo, conquistou o coração tanto dos jogadores quanto do público que gosta de ver seus astros gritando de medo. Cada um dos títulos se passa em um ambiente diferente, mas sempre trazendo os estranhos e assustadores bonecos como a grande ameaça. Não por acaso, o ursinho de pelúcia com olhar assassino se tornou marca registrada da franquia.

Dead Space

Em uma época que Resident Evil andava meio em baixa no quesito terror, Dead Space veio para preencher essa lacuna. Mesmo ambientado no espaço em um futuro distante, o game soube aproveitar muito bem a ambientação e alguns clichês do gênero para contar uma história tensa e fazer com que o jogador se sinta oprimido do começo ao fim. Ao investigar uma nave abandonada em busca de sobreviventes, o engenheiro Isaac Clarke se depara com criaturas bizarras que não só fizeram com que a tripulação inteira virasse sangue nas paredes como ainda vão tentar fazer o mesmo com o protagonista.

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O segundo jogo segue na mesma pegada, abordando também a sanidade do personagem e rendendo ótimos momentos. Já o terceiro título trouxe muitos elementos de ação e fugiu bastante da proposta inicial.

Alien: Isolation

Falando em espaço, não poderíamos esquecer o maior ícone da cultura pop quando o assunto é terror entre as estrelas: Alien. O xenomorfo ganhou vários jogos ao longo dos anos, mas sempre mais voltados à ação, e foi em Alien: Isolation que o clima dos filmes de Ridley Scott chegou aos games. O título dividiu a opinião dos jogadores por conta de seu ritmo um pouco arrastado, mas não há como negar a tensão existente quando você avança pela nave sabendo que há um alien assassino à espreita. E, pior ainda, é quando você vê apenas uma pequena parte dele se escondendo, mostrando que ele está por perto. Mas, afinal, ele vai ataca-lo ou não? Essa é a graça.

Alan Wake

Um dos mais populares exclusivos do Xbox 360 — e que ganhou retrocompatibilidade recentemente para o One —, Alan Wake bebe muito da fonte de Silent Hill para criar o clima sombrio e misterioso sobre uma cidade. Na trama, o personagem-título é um escritor que chega a uma estranha cidade onde a figura dos Taken aparece à noite para assombrar a região. E a única maneira de enfrentá-los é com a luz que sai de sua lanterna. No entanto, o que acontece quando a bateria acaba?

Além disso, para completar, há toda a relação dos próprios eventos vividos pelo jogador com um livro escrito pelo protagonista, mas cuja existência ele não lembra. Assim, envolvido nesse pesado clima de mistério, o jogador precisa descobrir que diabos está acontecendo e trazer um pouco de luz às trevas da dúvida e do medo.

Layers of Fear

Para fechar nossa lista, um jogo recente e que passou despercebido por muita gente. Layers of Fear segue a mesma ideia de explorar sanidade e terror, desta vez na pele de um pintor que tenta criar sua obra máxima. O problema é que, para alcançar os níveis de inspiração, é preciso entrar na mente desse artista e lidar com suas próprias loucuras, onde o jogador vai se deparar com situações cada vez mais perturbadoras. E o final é surpreendente.