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E-mail é 40 vezes mais eficiente que Facebook e Twitter, revela pesquisa

Por| 21 de Janeiro de 2014 às 10h00

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E-mail é 40 vezes mais eficiente que Facebook e Twitter, revela pesquisa
E-mail é 40 vezes mais eficiente que Facebook e Twitter, revela pesquisa
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Esqueça os anúncios patrocinados do Facebook ou publicações pagas feitas no Twitter em busca de novos usuários, clientes ou consumidores para marcas e produtos. Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey & Co., o e-mail tem eficácia 40 vezes superior a todas aquelas contas que se faz de seguidores no Twitter e curtidas e compartilhamentos do Facebook juntas.

"Se você se pergunta por que os departamentos de marketing e publicidade das empresas enviam mais e mais e-mails para você, essa é a resposta: porque funciona", diz a McKinsey no relatório.

Para o portal estadunidense Enterpreneur, a vantagem do e-mail é que, ao contrário das redes sociais que misturam publicidade a momentos em família, ele é direto e anuncia seu principal objetivo: conquistá-lo como cliente. Já para o site Hotelmarketing, a razão é mais simples do que aparenta: 91% dos consumidores estadunidenses utilizam o e-mail diariamente. Além disso, "são essas pessoas, que compram a partir de um mailmarketing, que não só compram três vezes mais que um consumidor vindo das mídias sociais, mas também gastam 17% a mais que os outros".

Segundo o Technorati, o segredo da coisa toda está na pesquisa, personalização e envio da mensagem às pessoas certas. A Williams-Sonoma, loja online especializada em utensílios domesticos, por exemplo, anunciou um aumento de 10% na taxa de visitantes que clicaram em algum link dos e-mails enviados pela empresa. Segundo eles, o resultado positivo foi obtido após a companhia investir na personalização das mensagens, que passarão a ser baseadas na navegação do cliente no site e nas preferências apontadas por ele no catálogo da loja.

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Embora surpreenda, a pesquisa também revela que entre os anos de 2008 e 2012 o e-mail perdeu 20% do seu público para as "redes sociais, mensagens instantâneas e SMS". O declínio, no entanto, não é compartilhado pela quantidade de e-mails que são trocados anualmente. Somente em 2013, 838 bilhões de mensagens foram enviadas nos EUA.

Aparentemente não deixaremos de nos comunicar – nem de receber ofertas e propagandas – por e-mail tão cedo.