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Sem alarde, Google expande atuação do Waze Rider, seu concorrente do Uber

Por| 30 de Setembro de 2016 às 12h23

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Sem alarde, Google expande atuação do Waze Rider, seu concorrente do Uber
Sem alarde, Google expande atuação do Waze Rider, seu concorrente do Uber
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Você sabia que o Google está trabalhando num aplicativo para rivalizar com o Uber? Pois é, a companhia de Mountain View vem agindo de mansinho e, aos poucos, está expandindo a oferta do Waze Rider. Nesta sexta-feira (30), por exemplo, o programa piloto desembarcou, sem alarde, em São Francisco, Califórnia.

O serviço, como dá para perceber pelo nome, utiliza a plataforma do Waze e, por ainda estar em testes, só permite que o usuário solicite corridas de casa para o trabalho e vice-versa. Apesar de a proposta se assemelhar bastante à apresentada pela Uber e pela Lyft, há algumas diferenças além da limitação do percurso.

A primeira delas é que os motoristas parceiros das rivais atuam de maneira semelhante a taxistas, levando os passageiros para onde eles quiserem. No Waze Rider isso é diferente. A proposta do Google é fazer com que ele funcione mais como um app de caronas, casando o percurso do motorista com o local para onde o passageiro quer ir.

Além disso, o Google está limitando a duas a quantidade de vezes que o usuário pode solicitar uma corrida, de maneira que ele funcione mesmo somente para levar a pessoa para o trabalho e trazê-la de volta para casa.

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Finalmente, a tarifação é mais baixa que a concorrência - e os ganhos do motorista também são menores. A empresa explica que essa decisão foi tomada porque a ideia é que as pessoas não façam do Waze Rider um meio de vida, mas consigam tirar um dinheirinho a mais sem sair de sua rotina.

Mesmo assim, como estamos falando de um projeto piloto, é possível que o Google altere a forma de funcionamento do aplicativo diante da receptividade do público. Falando nisso, um repórter do Wall Street Journal testou a solução de Mountain View e constatou que ainda são necessários vários ajustes.

Entre as falhas apresentadas, o jornalista não conseguia ver aonde estava o motorista antes de ele buscá-lo. O motorista, por sua vez, não conseguia usar o Waze enquanto dirigia, já que o app aparentemente fica travado no local de destino do passageiro.

Será que o Waze Rider vai pegar? Qual a sua opinião? Conta para gente nos comentários aqui embaixo.

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Fonte: The Wall Street Journal