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LinkedIn fecha trimestre com aumento na base de usuários e supera expectativas

Por| 27 de Outubro de 2016 às 20h42

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LinkedIn fecha trimestre com aumento na base de usuários e supera expectativas
LinkedIn fecha trimestre com aumento na base de usuários e supera expectativas
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Hoje o LinkedIn divulgou seus resultados trimestrais e mostrou números bastante favoráveis. A empresa teve receita de US$ 960 milhões no período, um aumento anual de 23%, com ganhos de US$ 1,18 por ação. Os resultados ficaram acima das expectativas de Wall Street, que apostavam em uma receita de US$ 959,35 e ganhos de US$ 0,91 por ação. As ações fecharam hoje com baixa de 0,35%, em US$ 188,63, mas cresceram 0,17% no after hours.

O que chamou a atenção foram os novos usuários: agora a base conta com 467 milhões de pessoas interessadas no mercado corporativo e em currículos. Isso significa um aumento de incríveis 17 milhões de adeptos da rede social desde o trimestre anterior, com 18% de crescimento no ano a ano. Houve também um aumento de 6% em termos de acessos mensais, o que compreende 106 milhões de membros assíduos.

Dentre os setores que merecem destaque dentro do LinkedIn estão o de Soluções de Talentos, com US$ 623 milhões em receita, representando 24% de crescimento anual; em seguida vêm as Soluções de Marketing, com receita de US$ 175 milhões e aumento de 26%. Já as Assinaturas Premium contam com US$ 162 milhões em receita (17% de alta).

Vale lembrar, aliás, que no último trimestre a empresa investiu em uma plataforma de e-learning, chamada LinkedIn Learnings, após aquisição da empresa de cursos Lynda.com. "No terceiro trimestre, os investimentos contínuos em produtos resultaram em mais um trimestre de forte engajamento e desempenho financeiro", comentou o presidente executivo da plataforma, Jeff Weiner.

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Aliás, o LinkedIn está cada vez mais próximo da Microsoft, que pode em breve adquirir a rede social profissional. Isso deixa uma boa parte dos acionistas preocupada, já que a União Europeia parece estar de olho nas negociações, colocando a aquisição em risco. Se isso for verdade, pode ser que a competição fique acirrada e a Microsoft perca a oportunidade. Pelo menos, tanto LinkedIn quanto Microsoft esperam fechar negócio até o fim deste ano.

Com informações do VentureBeat