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Snapchat continua em alta no Brasil; veja os números

Por| 09 de Dezembro de 2016 às 14h06

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Snapchat continua em alta no Brasil; veja os números
Snapchat continua em alta no Brasil; veja os números
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Os brasileiros sempre foram adeptos das redes sociais – Orkut que o diga – e, nos últimos anos, quem tem brilhado neste campo são as plataformas voltadas para fotos e vídeos. Instagram e Snapchat têm apresentado um crescimento de popularidade impressionante no país.

De acordo com dados do novo estudo global do Connected Life, da Kantar TNS, realizado com 70 mil usuários de internet em 57 países, 38% dos internautas da América Latina usam o Snapchat, número que mais que triplicou desde 2014, quando o estudo registrava 12% de adoção.

Dentre os entrevistados, 1.022 eram brasileiros, e os resultados mostraram que o uso dessas plataformas por aqui é maior do que a média global. Em 2015, 55% dos brasileiros entrevistados usavam o Instagram e 23% estavam no Snapchat, números que saltaram em 2016 para 75% e 57%, respectivamente.

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O estudo aponta ainda que "as redes sociais se consolidam como um dos principais meios de comunicação e entretenimento dos consumidores brasileiros que estão conectados à web". Para se ter uma ideia do quanto as mídias sociais estão presentes na rotina dos brasileiros, 41% dos jovens com idade entre 16 e 24 anos dizem acessar o Instagram várias vezes ao dia.

Publicidade nas redes sociais

Por outro lado, a publicidade nestes meios dá seus primeiros sinais de saturação, tendência que também foi vista em outros países. Apesar de existir uma oportunidade para as marcas criarem conteúdo compartilhável nessas plataformas, é difícil conseguir engajar o consumidor com conteúdos relevantes sem invadir a sua privacidade. No estudo, 30% dos entrevistados disseram sentir que seus comportamentos online estavam sendo rastreados pelas marcas, então é preciso tratar ações do tipo com cuidado.

Aparentemente, uma boa saída é usar influenciadores e celebridades para ajudar a mudar a percepção das pessoas sobre as marcas. Duas em cada quatro pessoas da faixa etária entre 16 e 24 anos (40%) dizem que confiam mais no que as pessoas dizem online sobre uma marca do que em fontes “oficiais”, como jornais, sites das marcas ou anúncios de TV.

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Fonte: E-commerce Brasil