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Da Apple ao Lyft: empresas se opõem às regras anti-transgêneros de Trump

Por| 23 de Fevereiro de 2017 às 23h42

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Da Apple ao Lyft: empresas se opõem às regras anti-transgêneros de Trump
Da Apple ao Lyft: empresas se opõem às regras anti-transgêneros de Trump
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O que o presidente americano Donald Trump mais tem feito desde que assumiu as rédeas do governo é causar polêmica. A última decisão do republicano, aliás, deu o que falar no país inteiro, inclusive no Vale do Silício: várias empresas de tecnologia se opuseram às regras que rescindem proteções a estudantes transgêneros no país.

Apple, Facebook, Microsoft e demais gigantes publicaram comunicados e tuítes após o anúncio da administração na última quarta-feira (23), que contradiz as diretrizes legais do governo Obama. Nos últimos anos, o ex-presidente havia decidido que, nas escolas, os estudantes trans deveriam usar banheiros condizentes com suas identidades de gênero. Veja a repercussão:

Alphabet

Há muito tempo defendemos políticas de proporcionamam igualdade de direitos e de tratamentos para todos, e estamos profundamente preocupados em ver um regresso quanto aos direitos de estudantes transgêneros.

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Apple

A Apple acredita que todos merecem uma chance de prosperar em um ambiente livre de estigmas e discriminação. Apoiamos esforços que levam a mais aceitação, e não menos, e acreditamos fortemente que estudantes transgêneros devem ser tratados como iguais. Discordamos de qualquer medida que limite ou rescinda seus direitos e proteções.

Dell

Os membros da equipe Dell recebem tratamento justo no ambiente de trabalho, independente de raça, identidade de gênero ou religião. Refletimos este compromisso em nossa diversidade corporativa e nas políticas anti-discriminação. Esperamos trabalhar com oficiais estaduais e locais em políticas que encoragem a justiça, o crescimento econômico e o desenvolvimento dos negócios.

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Facebook

O Facebook é um forte apoiador da igualdade. Defendemos direitos iguais para todos, incluindo estudantes transgêneros, e continuamos a lutar por mais direitos em vez de menos.

IBM

A IBM já tem uma política explícita de não-discriminação baseada em identidade de gênero ou de expressão desde 2002, e nos opomos à discriminação em qualquer uma de suas formas, incluindo as políticas que discriminam com base em identidade de gênero e educação.

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Lyft

Remover as proteções para estudantes transgêneros está errado. Nos opomos a esta atitude e, como sempre, lutamos pelo apoio da comunidade LGBTQ.

Microsoft

Since Jan. 1, 1863, the federal government has played a vital role in protecting the rights of all Americans. Let’s not stop now. #LGBTQ — Brad Smith (@BradSmi) 22 de fevereiro de 2017
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Pinterest

Nós nos opomos à decisão que tenta enfraquecer as proteções aos estudantes transgêneros. Acreditamos que todos merecem viver, trabalhar e aprender em um ambiente inclusivo.

Salesforce

Let's agree now to always love all our children, and that our schools will be safe places for all. #EqualityForAll pic.twitter.com/DfhCjTbaoc — Marc Benioff (@Benioff) 23 de fevereiro de 2017
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Yahoo

O Yahoo sempre vai reconhecer o direito inalienável de igualdade para todas as pessoas, independente de orientação sexual ou expressão de gênero. A ação tomada pela Administração é problemática e vai contra tudo aquilo em que acreditamos.

Zenefits

Nosso objetivo na Zenefits é ajudar as empresas e seus funcionários a prosperar, e uma parte disso é reconhecer a diversidade dos funcionários que trabalham para essas empresas. Aqueles que trabalham na plataforma Zenefits têm a opção de escolher entre o masculino, feminino ou um gênero personalizado. Isso é algo que foi implantado dentro de nosso produto no início de 2016. Também fazemos a nossa política sobre transgêneros a partir do nosso próprio quadro de funcionários, disponível para todos os clientes, que a adotam como acharem mais cabível.

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Fonte: Bloomberg