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LG e Qualcomm estão trabalhando juntas no Snapdragon 845 e no LG G7

Por| 29 de Maio de 2017 às 12h03

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LG e Qualcomm estão trabalhando juntas no Snapdragon 845 e no LG G7
LG e Qualcomm estão trabalhando juntas no Snapdragon 845 e no LG G7

Com o lançamento do Galaxy S8, o mundo ficou embasbacado com o poder de fogo de seu processador. Até então, o Snapdragon 835 era um pequeno monstro em forma de chip e que chamava a atenção principalmente pela exclusividade temporária que a Samsung conseguiu com a Qualcomm. No entanto, parece que esse colosso já é coisa do passado e podemos estar prestes a conhecer algo ainda mais poderoso e em conjunto com outra sul-coreana. Segundo alguns rumores, a Qualcomm e a LG estão trabalhando em conjunto para superar o processador e criar algo ainda mais potente.

A ideia é que essa parceria faça com que o LG G7, previsto para o ano que vem, chegue às lojas trazendo nada menos do que um Snapdragon 845, previsto para ser a grande tendência entre os aparelhos top de linha em 2018. E, se os boatos estiverem corretos, a LG está mais do que interessada em sair na frente nessa corrida.

A busca por esse pioneirismo é óbvia: depois de ficar para trás neste ano, a fabricante parece estar empenhada em virar o jogo. Enquanto o Galaxy S8 chegou às lojas trazendo a versão mais potente do processador, o LG G6 veio equipado com um Snapdragon 821, o que o deixou datado antes mesmo de seu lançamento. Com isso, faz todo o sentido essa parceria com a Qualcomm para que o G7 já venha com um Snapdragon 845. Se isso se concretizar, o novo smartphone será 30% mais potente que seu antecessor.

Segundo o site sul-coreano Aju Business Daily, a união das duas empresas foi firmada no início deste mês de maio e somente agora as primeiras informações foram vazadas. No entanto, ainda não se sabe nenhum detalhe sobre o que esperar, além do fato de que o chip utilizará litografia de 7 nanômetros. Uma das fontes ouvidas pela página, inclusive, afirmou que a adoção do Snapdragon 845 pela LG é algo inevitável, “considerando que as emergentes soluções de realidade virtual e aumentada exigem uma capacidade de processamento de dados mais poderosa”.

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Fonte: The Investor